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O Estado de S. Paulo 27/02/2019

A confiança do setor industrial brasileiro avançou em fevereiro na comparação com janeiro, revela o Índice de Confiança da Indústria (ICI) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Houve alta de 0,8 ponto do indicador no período, atingindo 99,0 pontos, representando a terceira elevação consecutiva, após expansão de 2,6 pontos em janeiro e 0,2 ponto em dezembro.


“Com a segunda alta no ano, a confiança industrial se aproxima dos 100 pontos, que refletem uma situação de normalidade, e sugere que o setor começa a se afastar do fraco segundo semestre de 2018”, apontam pesquisadores da FGV em nota.
“A alta de fevereiro foi determinada pela melhora das condições correntes, que veio acompanhada de acomodação das expectativas. Um destaque do mês foi a normalização dos estoques, o que facilitará o caminho para a retomada da produção industrial nos próximos meses. Mas há que se considerar também a preocupação do setor com a evolução da demanda externa, principalmente nos segmentos de duráveis e de bens de capital”, complementam.
Dos 19 segmentos pesquisados, 12 registraram melhora na confiança. O Índice da Situação Atual (ISA) apresentou alta de 1,8 ponto, para 98,8 pontos, na quarta alta consecutiva. Já o Índice de Expectativas (IE) sofreu queda de 0,3 ponto, para 99,2 pontos.


A parcela de empresas com estoques em excesso recuou de 11,3% para 9,9%, enquanto aquelas com estoques insuficientes atingiram 4,5%, de 3,8% anteriormente. O indicador que mede o nível dos estoques subiu 4,7 pontos, aos 101,5 pontos, representando a maior influência para o avanço do ISA em fevereiro.


Em relação às perspectivas para os próximos seis meses, este foi o componente de maior influência para o recuo no IE, relatou o Ibre/FGV. O índice de expectativas para a situação dos negócios nos próximos seis meses recuou 2,4 pontos, ficando em 104,3 pontos. “Entre janeiro e fevereiro, a parcela de empresas que preveem melhora nos negócios recuou de 50,8% para 47,6%, enquanto a das que projetam piora subiu de 6,5% para 6,8% do total”, aponta nota.


Já a avaliação em relação à produção nos próximos três meses registrou avanço pelo segundo mês consecutivo, com expansão de 2,2 pontos, aos 97,0 pontos, no melhor nível desde setembro de 2018.
A ocupação das linhas de produção, aferida pelo indicador de Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci), avançou 0,4 ponto porcentual, marcando 74,7%, no primeiro movimento de elevação desde setembro de 2018.

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O Estado de S. Paulo 19/02/2019

O governo brasileiro encaminhou nesta segunda-feira, 18, um pedido de compensações à União Europeia pelas sobretaxas às importações de aço impostas pela União Europeia no início deste mês. Em nota conjunta dos ministérios das Relações Exteriores, da Economia e da Agricultura, o governo informa que, paralelamente, foi encaminhada à Organização Mundial do Comércio (OMC) notificação de que o Brasil “poderá adotar medidas de forma a reequilibrar o seu comércio com a União Europeia, ante o impacto das medidas de salvaguarda no setor de aço”.


A expectativa é que a União Europeia responda ao pedido de compensação ainda nesta semana – o bloco tem 30 dias para isso. Se for negado, o país pode adotar automaticamente o direito à retaliação, elevando taxas de produtos importados dos europeus.
Como o Estado informou, a estratégia da equipe econômica é usar esse tipo de punição – permitida no Acordo de Salvaguardas – para aumentar a tarifa de leite em pó europeu, compensando assim os produtores locais depois da decisão do Ministério da Economia de suspender a cobrança de uma sobretaxa de 14% sobre importações de leite em pó.


A equipe econômica avalia, conforme noticiou a reportagem, que poderá pedir compensações de US$ 230 milhões, solicitando que a União Europeia baixe tarifas impostas aos produtos brasileiros ou aumentando tarifas de importação de produtos europeus neste mesmo montante.


A saída é se valer de um dispositivo permitido pela Organização Mundial de Comércio (OMC), já que o simples aumento da alíquota do imposto de importação sobre o leite em pó não seria possível porque trata-se de uma tarifa comum do Mercosul e aumento teria que ser negociado no bloco.


O pedido de compensação é o primeiro passo nas negociações previstas nas normas da OMC em caso de imposição de salvaguardas. Se negado, mesmo assim o Brasil pode retaliar os europeus, aumentando tarifas sem negociação prévia, o que também é permitido pelas normas da OMC. Porém, o processo pode gerar uma série de questionamentos e se arrastar por um longo período até uma decisão o órgão.


Na nota, o governo diz que “permanece aberto ao diálogo com a União Europeia, a fim de buscar o melhor encaminhamento para essas questões. Reitera também sua disposição de seguir defendendo com todo o empenho os interesses dos produtores e exportadores brasileiros.”

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O Estado de S. Paulo 12/02/2019

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA – o índice oficial de inflação – em 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 11, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 3,94% para elevação de 3,87%. Há um mês, estava em 4,02%. A projeção para o índice em 2020 seguiu em 4,00%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo nível.


As projeções para o crescimento do PIB, dólar e Selic ao final do ano foram mantidas inalteradas em relação ao documento da última semana.


O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa também permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% para ambos os casos.


A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).


Na semana passada, ao manter a Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de mercado: 3,9% para 2019 e 3,8% para 2020.


Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 foi de 3,83% para 3,88%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,90% e 4,00%, nesta ordem.


No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2022 no Top 5 seguiu em 3,50%, igual ao visto quatro semanas antes.

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Reuters 06/02/2019

O governo brasileiro afirmou nesta terça-feira que vai pleitear compensações da União Europeia após o bloco ter aplicado sobretaxas às importações de aço que superaram certos limites.

Em nota conjunta, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Economia afirmaram que o governo “continuará a buscar junto à União Europeia as compensações adequadas para equilibrar os efeitos adversos das salvaguardas sobre a corrente de comércio”.

A UE publicou na última sexta-feira a regulamentação da sobretaxa de 25 por cento sobre as importações de aço que excederem limites estabelecidos por categoria de produto. As sobretaxas valem até junho de 2021.

A medida concluiu um processo iniciado em março passado sobre imposição de salvaguardas, que foram implementadas em junho de forma provisória.

No comunicado, o governo brasileiro reiterou ser contrário às sobretaxas aplicadas pela UE.

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Valor Econômico 31/01/2019

A Vale vai cortar 10% de sua produção anual de minério de ferro, anunciou ontem o presidente da mineradora, Fabio Schvartsman. O executivo disse que a mineradora vai reduzir em 40 milhões de toneladas a produção de minério de ferro, e cortará a produção de pelotas em 11 milhões de toneladas. Os volumes de redução serão atingidos no prazo de um a três anos. A previsão da Vale para 2019 era de produzir 400 milhões de toneladas de minério de ferro.

A redução na produção será motivada porque a Vale vai desativar dez barragens de rejeitos construídas pelo método a montante em Minas Gerais, o que vai exigir investimentos de R$ 5 bilhões. A única forma de descomissionar essas unidades é parando a produção, disse Schvartsman. “A Vale está descomissionando todas as barragens a montante. A Vale, espontaneamente, tomou a decisão de paralisar todas essas operações e imediatamente se lançar no descomissionamento das mesmas”, disse o executivo.

Ele apresentou ontem ao governo o plano de descomissionamento (fechamento) de barragens de rejeitos de mineração, construídas pelo método a montante, o mesmo da barragem I da mina de Córrego de Feijão, que rompeu na sexta em Brumadinho (MG). A estratégia da companhia surge como resposta à tragédia de Brumadinho, e foi apresentada por Schvartsman aos ministros Bento Albuquerque (Minas e Energia) e Ricardo Salles (Meio Ambiente).

O presidente da Vale afirmou que a baixa na produção deverá ocorrer no período de um a três anos, prazo programado para o fechamento das dez barragens a montante que não recebem mais rejeitos, mas que ainda não foram desativadas. Ele informou que esse procedimento já foi realizado em nove estruturas de contenção e armazenamento de rejeitos em Minas Gerais. No total, a Vale tem cerca de 133 barragens de diferentes tipos.

De acordo com Schvartsman, a companhia investirá R$ 5 bilhões no plano de descomissionamento das dez barragens do tipo a montante, semelhantes não só à de Brumadinho, mas também à da Samarco, que rompeu em Mariana, em 2015. Segundo ele, desde então, a companhia já tinha desfeito nove barragens, de um total de 19 estruturas existentes a montante. As dez que restaram não recebiam mais rejeitos de mineração, mas ainda não haviam sido fechadas, reforçou o executivo.

“Hoje, trouxemos a decisão da companhia de fazer de uma vez por todas o que é necessário para encerrar qualquer dúvida sobre o sistema de segurança da Vale”, afirmou o executivo, após reunião com Albuquerque.

Schvartsman explicou que o plano de fechamento das barragens é tocado em paralelo à ação prioritária da mineradora de prestar atendimento ao resgate das vítimas.

De um total de 19 barragens existentes, dez que restaram não recebiam rejeitos de mineração

Desde o primeiro rompimento, em 2015, a mineradora tem buscado utilizar a operação “a seco” de rejeitos da atividade. “Devemos entregar todos os projetos para licenciamento dos dez descomissionamentos em dez dias. Em Brumadinho, vamos fazer um trabalho de recuperação que só não está em andamento porque não terminou o trabalho de remoção das vítimas”, afirmou.

Questionado sobre a possibilidade de haver uma intervenção do governo na diretoria da Vale, o presidente da companhia foi taxativo ao dizer que o assunto não foi debatido nos encontros de ontem com os ministros de Minas e Energia e Meio Ambiente. Ele informou ainda que sequer houve pressão sobre o conselho de administração. “As reuniões trataram de assuntos meramente técnicos”, assegurou.

A ida de Schvartsman a Brasília, ontem, teve o objetivo de mostrar ao governo o plano de segurança de barragens da companhia. O executivo disse que, apesar do impacto da decisão sobre a companhia, o descomissionamento das barragens será benéfico para a Vale. “Isso representa o esforço inédito de um empresa de mineração. Será uma resposta cabal à tragédia em Brumadinho”.

Segundo o presidente da Vale, o plano de descomissionamento começou a ser construído com a ajuda de especialistas internacionais, com sistemas sofisticados de auditorias, desde a tragédia de Mariana, há três anos. Ele informou que ontem mesmo seria publicado um fato relevante para comunicar a decisão do conselho ao mercado.

“Depois do primeiro desastre que aconteceu chegou-se à conclusão de que não poderíamos conviver com esse tipo de barragem”, afirmou Schvartsman. Segundo ele, “tão logo tivermos com o licenciamento ambiental” será iniciado o processo de descomissionamento. Ele avalia que “não existem grandes discrepâncias entre a legislação brasileira e a de outros países”.

Durante entrevista à imprensa, o principal executivo da Vale disse que não comentaria o efeito da decisão sobre preço internacional do minério, pois seguramente a cotação seria influenciada. Perguntado ainda sobre se a Vale dará apoio aos funcionários da companhia presos ontem pela polícia, Schvartsman afirmou que “a Vale sempre defenderá os seus funcionários”.

O presidente da Vale também assegurou que os cinco mil trabalhadores, entre funcionários próprios e terceirizados, que prestam serviço nas barragens que deixarão de existir não serão demitidos. Segundo ele, os funcionários serão realocados em outras atividades.

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