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O Estado de S. Paulo 27/03/2019

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,54% em março, após ter avançado 0,34% em fevereiro, informou nesta terça-feira, 26, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é o maior para meses de março desde 2015, quando a prévia da inflação avançou 1,24%.

O avanço foi puxado pelos grupos alimentação e transportes, que aumentaram 1,28% e 0,59%, respectivamente. Dentre os alimentos, o feijão carioca subiu 41,44%. Tomate, frutas e o leite longa vida também tiveram aumentos significativos de preços. Nos transportes, as passagens aéreas (7,54%) e o etanol (2,64%) ficaram mais caros, bem como a gasolina (0,28%) e os ônibus urbanos (0,73%), que tiveram reajustes de tarifas em Porto Alegre, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro e Fortaleza.

O resultado ficou acima da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, calculada em 0,50%, e dentro do intervalo das previsões, de 0,39% a 0,58%.Com o resultado anunciado, o IPCA-15 acumulou um aumento de 1,18% no ano. Nos 12 meses encerrados em março, o indicador ficou em 4,18%. As projeções iam de avanço de 4,05% a 4,41%, com mediana de 4,12%.

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Valor Econômico 20/03/2019

As quatro siderúrgicas que fabricam aços planos no país definiram seu primeiro aumento de preços do ano: as novas tabelas vão ser reajustes entre 8,5% e 15%. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai sair na frente das concorrentes. Seus novos preços entram em vigor no dia 25 deste mês. Laminados a quente e a frio terão alta de 15%. Já os produtos revetidos (zincados, pré-pintados e galvalume) subirão 10%.


Os argumentos para o aumento são uma diferença negativa (prêmio) entre o produto importado e o local que ficou negativa em até 10%. Os preços do aço lá fora tiveram altas substanciais nos últimos meses e o câmbio no país manteve-ser acima de R$ 3,70.


A Usiminas vai reajustar, a partir de 1º de abril, a chapa grossa e os laminados a quente e a frio em 10%. O tipo galvanizado subirá 15%. Na mesma data, a Gerdau vai promover aumento de 10,5% para sua chapa grossa e 14,5% para o laminado a quente, de acordo com informações de clientes do setor da distribuição.
Por sua vez, a ArcelorMittal Tubarão, também no início de abril, aumentará seu produto galvanizado em 8,5%, a bobina a frio em 10% e o laminado a quente em 12,5%.


Outro fator que pesado no custo das siderúrgicas, e usado como justificativa para reajustes de preços, é a cotação do minério de ferro. Neste ano, até segunda-feira, a commodity industrial já teve aumento de 21%. Grande parte disso se deve à redução da oferta pela Vale no mercado internacional após o fechamento de minas por causa do desastre da barragem de Brumadinho, em 25 de janeiro.


O mercado de aço no país mantém-se com certo aquecimento neste início de ano. A distribuição de aços planos, um importante termômetro da demanda no mercado nacional, registrou aumento de 19,3% nas vendas, na comparação com fevereiro de 2018, segundo dados preliminares divulgados ontem Inda, entidade que reúne as distribuidoras.


Conforme o Inda, no mês passado foram comercializadas 309,8 mil toneladas. Perante janeiro desde ano, que também foi um mês morno, representou aumento de 16,8%. Um tanto estocadas, as distribuidoras pisaram o pé no freio das compras e reduziram seus pedidos: ante um ano atrás, compraram 7,1% a menos nas usinas, com 240 mil toneladas. Frente a janeiro passado, o decréscimo foi de 17,3%. Os estoques fecharam em fecharam em 893,3 mil toneladas, menos 7,3%.


As perspectivas do setor para março não são muito animadas. A posição dos associados do Inda são conservadoras: aponta queda de 5% no volume de vendas.
A importação de aços planos laminados no mês passado registrou crescimento de 54,8% sobre fevereiro de 2018, com 94,18 mil toneladas. No acumulado do ano, porém, a alta é de apenas 2,2%.

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O Estado de S. Paulo 12/03/2019

A produção de veículos no Brasil cresceu 20,5% em fevereiro ante igual mês do ano passado, informou nesta segunda-feira, 11, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 257,2 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Trata-se do maior volume para o mês desde 2014.


Parte da expansão em relação a fevereiro do ano passado, contudo, se deve à diferença de dias úteis, uma vez que o carnaval do ano passado caiu em fevereiro, enquanto o deste ano foi em março.
O volume do segundo mês do ano, se comparado a janeiro, também mostra crescimento, de 29,9%. No acumulado do ano, a produção conta com alta de 5,3% em relação ao primeiro bimestre do ano passado, com a produção de 455,3 mil unidades.


Em empregos, foram 514 empregos gerados pelas montadoras em fevereiro. Em 12 meses, as empresas acumulam a criação de 546 postos de trabalho. O setor conta hoje com 130.967 funcionários, alta de 0,4% em relação a fevereiro do ano passado.
Exportação em unidades cai 38,9% em fevereiro.


A exportação de veículos, em unidades, caiu 38,9% em fevereiro ante igual mês do ano passado, com a venda de 40,5 mil unidades ao exterior, informou a Anfavea.
O volume, se comparado a janeiro, mostra crescimento de 61,8%. No acumulado do primeiro bimestre, foram exportados 65,5 mil veículos, recuo de 41,9% em relação a igual período do ano passado.
Em valores, a exportação somou US$ 712 milhões em fevereiro, queda de 40,8% ante o mesmo mês do ano passado, mas alta de 23,1% sobre janeiro. No acumulado do ano, são US$ 1,58 bilhão em exportações, baixa de 36% em comparação ao primeiro bimestre de 2018.


“Incentivo de Doria não resolve nossa maior preocupação”
O presidente da Anfavea, Antonio Megale, afirmou que o incentivo criado para o setor pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é positivo, mas não resolve a maior preocupação da indústria de veículos no Estado, a acumulação de créditos no ICMS.
“Toda redução de carga tributária é bem-vinda, mas o programa do Doria não tem impacto de curto prazo, pois é voltado para novas fábricas, novos produtos, exige um tempo de maturação. E não resolve nossa maior preocupação, que são os créditos acumulados no ICMS, que é muito elevado e é importante que seja equacionado”, disse.


O programa anunciado na sexta-feira, 8, por Doria oferece desconto de até 25% no ICMS para montadoras que anunciarem novos investimentos de pelo menos R$ 1 bilhão e a geração mínima de 400 empregos. Para chegar ao desconto máximo de 25%, as empresas teriam de investir pelo menos R$ 10 bilhões. A aplicação do desconto seria dado só em novas vendas de novos produtos. O governo não divulgou mais detalhes.
Megale pontuou que oferecer o desconto apenas na venda do produto pode ser um problema, pois, se também não houver desconto na compra de insumos, pode ocorrer novas acumulações de crédito.


Megale disse que o programa não foi discutido com a Anfavea, embora a associação soubesse que o regime estava em elaboração. “É uma reação do governo para manter investimentos no Estado, pois outros Estados têm regimes diferenciados e São Paulo está tentando manter investimentos das empresas”, disse.
O programa de Doria, chamado de IncentivAuto, foi elaborado após a GM sinalizar que poderia deixar de produzir no Brasil caso não voltasse a ter lucro em 2019. Duas das três fábricas da montadora no Brasil estão no Estado, uma em São José dos Campos e outra em São Caetano do Sul. Em negociações iniciadas com o governo, a empresa tem prometido, em troca de incentivos, um plano de investir R$ 10 bilhões.

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Reuters 07/03/2019

Os contratos futuros de minério de ferro e aço na China subiram nesta quinta-feira, apoiados pelas expectativas de que as atividades de construção na segunda maior economia do mundo ganhem força a partir do próximo mês, aumentando a demanda pelas commodities.


O contrato de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian, para entrega em maio, subiu 2 por cento e fechou a 609,5 iuanes (91,21 dólares) por tonelada. O produto subiu em três das últimas quatro sessões e registrou seu terceiro ganho mensal consecutivo.
O contrato, no entanto, recuou cerca de 8 por cento desde um recorde de 657,5 iuanes por tonelada em meados de fevereiro, após o rompimento de uma barragem da Vale no Brasil.


“O clima está ficando mais quente, então acho que a demanda por aço no setor de construção vai se recuperar a partir do próximo mês, mas não fortemente”, disse um operador do Rizhao Huaxin International Trade, na província de Shandong.
Os estoques de aço na China permanecem “muito altos”, disse o trader.
O contrato do vergalhão de aço para construção mais ativo na Bolsa de Futuros de Xangai, para entrega em maio, encerrou o volátil dia em alta de 0,6 por cento, a 3.750 iuanes.
O contrato subiu 10 por cento este ano e também registrou seu terceiro ganho mensal, apoiado pelo otimismo de que as medidas de estímulo econômico da China aumentem a demanda por aço.

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